Em dezembro o Brasil deverá ganhar sua primeira estação de pesquisa no interior do continente antártico. O módulo científico ficará localizado a uma latitude sul de 84º, a cerca de apenas 500 quilômetros do Polo Sul geográfico. A unidade conterá sensores que enviarão, via satélite, dados meteorológicos e ambientais ao país. A nova estação será a primeira brasileira no continente.
O Brasil já possui outro módulo científico na Antártida, a Estação Comandante Ferraz, criada em 1984, mas ela fica na chamada Antártida Marítima, na Ilha Rei George, a 130 quilômetros do continente. A nova unidade será, portanto, a primeira no solo continental.
O coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) da Criosfera, Jefferson Simões, afirma que o módulo ficará a 84° de latitude sul, enquanto que Comandante Ferraz está a 62° de latitude sul.
A nova estação recolherá informações sobre temperatura, ventos, radiação solar e umidade. Também medirá os níveis de material particulado e gás carbônico que chegam ao continente.
Os cientistas brasileiros vão aproveitar a viagem para realizar uma exploração glaciológica: levarão uma sonda para perfurar 100 metros na camada de gelo. "Poderemos analisar a história climática dos últimos 500 anos", explica Simões, primeiro glaciólogo brasileiro e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O Brasil já possui outro módulo científico na Antártida, a Estação Comandante Ferraz, criada em 1984, mas ela fica na chamada Antártida Marítima, na Ilha Rei George, a 130 quilômetros do continente. A nova unidade será, portanto, a primeira no solo continental.
O coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) da Criosfera, Jefferson Simões, afirma que o módulo ficará a 84° de latitude sul, enquanto que Comandante Ferraz está a 62° de latitude sul.
A nova estação recolherá informações sobre temperatura, ventos, radiação solar e umidade. Também medirá os níveis de material particulado e gás carbônico que chegam ao continente.
Os cientistas brasileiros vão aproveitar a viagem para realizar uma exploração glaciológica: levarão uma sonda para perfurar 100 metros na camada de gelo. "Poderemos analisar a história climática dos últimos 500 anos", explica Simões, primeiro glaciólogo brasileiro e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Revista Época
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