A tecnologia é importante porque pode abrir caminho para a fabricação de
celulares com baterias recarregáveis rapidamente, evitando um dos
maiores transtornos em relação a esses aparelhos na atualidade.
Além de recarregar em segundos, o sistema de armazenamento de Eesha
Khare pode manter uma grande quantidade de energia num pequeno espaço e
conservar essa energia por um longo período.
A invenção rendeu a Eesha o prêmio de US$ 50 mil
(cerca de R$ 100 mil) da Fundação para Jovens Cientistas na Feira
Internacional de Ciência e Engenharia da Intel, realizada nos Estados
Unidos.
Durabilidade
O sistema tem uma durabilidade de 10 mil ciclos de carga e recarga, mais do que baterias normais conseguem suportar.
"A bateria do meu celular sempre morre", disse
Eesha a emissora de TV americana NBC, sobre a fonte de inspiração para a
sua invenção.
Ela explicou que foi justamente a evolução dos celulares a fizeram se interessar pela nanoquímica.
Até agora a tecnologia só foi testada para
acender uma lâmpada de LED, mas Aashe quer agora adaptá-la para uso em
celulares e outros aparelhos portáteis.
Outra possível aplicação futura seria em
veículos elétricos, nos quais a tecnologia garantiria a eles mais
autonomia entre reabastecimentos.
BBC
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