sábado, 31 de março de 2012

Matrícula no cursinho Pré-Vestibular CAVN - CCHSA - UFPB



MATRICULAS SERÃO REALIZADAS NA COORDENAÇÃO DO CURSINHO DIAS 02, 03 E 04 DE ABRIL.
HORÁRIO: 19:00 AS 22:00HS

PARA EFETUAR A MATRÍCULA É NECESSÁRIO LEVAR UM DOCUMENTO COM FOTO E 1 (UMA) RESMA DE OFÍCIO A4.

INÍCIO DAS AULAS DIA 16/04/2012.

DIA 20-04-2012 SERÁ DIVULGADA LISTA COM NOMES DE ALUNOS SELECIONADOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS REMANESCENTES.

O que fazer durante a Hora do Planeta?


A Hora do Planeta acontece neste sábado (31). O evento realizado pela rede ambiental WWF, conta com a participação de pessoas em todo o mundo, dispostas a desligar suas luzes por uma hora, demonstrando sua preocupação com as mudanças climáticas. O CicloVivo, que também apoia e participa desta ideia, preparou algumas dicas que podem deixar esses 60 minutos mais divertidos. 

Aos casais

Entre 20h30 e 21h30 os casais podem ter um jantar romântico. As velas substituirão as luzes com todo o romantismo que um encontro especial precisa ter. Outra boa opção é sair para ver as estrelas, que quase sempre passam despercebidas em meio aos múltiplos afazeres, principalmente para as pessoas que moram nas grandes cidades. O romantismo não está fora de moda e essa uma hora é um bom pretexto para comprovar isso.

Às crianças e aos adultos que ainda são “crianças”

Os adultos também podem aproveitar para relembrar os tempos de criança. Juntar a parte infantil da família, e até aqueles que já são crescidinhos, pode render boas brincadeiras. Uma das mais adequadas para o momento é brincadeira de fazer sombras, que necessita de apenas uma vela e muita criatividade. Se a turma for mais aventureira e gostar de adrenalina o tempo pode ser ocupado com boas estórias de terror. O escuro traz um pouco de “veracidade” e deixará a conversa ainda mais emocionante.

Aos ocupados

Para as pessoas que vivem sempre na correria e quase não têm tempo de pensar em outra coisa que não seja o trabalho, essa pode ser a “hora da liberdade”. O ideal é deixar, mesmo que momentaneamente, os problemas de lado e pensar em coisas boas, meditar ou simplesmente fazer nada, como se estivesse em outra realidade.

Aos preguiçosos

Aos mais tranquilos, essa pode ser também uma desculpa para ganhar um tempinho a mais de sono. Mesmo que esse já seja um hábito comum, descansar nunca é demais. Se o sono não vier, pode ser simplesmente um período de reflexão e oportunidade de deixar os pensamentos soltos, sem preocupação alguma
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Aos amigos

A Hora do Planeta também pode ser ótima para fortalecer amizades. Juntar os amigos em um churrasco ou somente para bater papo. Isso é certamente sinônimo de diversão e muitas risadas, que devem durar por muito mais que uma hora.

A todos

Não importa como esse tempo é preenchido, mas sim o significado que a mobilização tem e como ela coopera para mudanças de atitude e com o futuro da própria humanidade. Por isso, quanto mais pessoas participarem melhores serão os resultados para todos.

Ciclovivo

Encontro de municípios discute prevenção de desastres naturais


Representantes de várias áreas do governo e do setor privado estão reunidos no 1º Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, em Brasília, para discutir a qualidade ambiental urbana e a erradicação da miséria no Brasil. O seminário começou na última terça-feira (27) e teve três dias de palestras preparatórias para prefeitos.
O geólogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Agostinho Ogura, levantou a questão da prevenção de desastres naturais através de analises e da gestão técnica para a conscientização da população sobre as áreas de risco. "É importante conhecer os riscos, as ameaças através da gestão técnica para que, mais tarde, a comunidade seja treinada para o enfrentamento das adversidades", disse.
Ainda de acordo com Ogura, órgãos como o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), que está sendo estruturado sob instrução do IPT, serão importantes para o processo de informação aos municípios sobre desastres naturais na política de atenção.
Para o coordenador-geral de Mudanças Globais de Clima do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Sanderson Leitão, para solucionar os problemas de desastres que tem a água como principal fator natural é necessário uma política de ciência e educação mais atuante. "O ministério criou um plano de ação em ciência e tecnologia que gerencia os riscos de desastres naturais estrategicamente por meio de órgãos como a Cemaden, o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) e da Defesa Civil dos municípios", disse.
O coordenador ainda citou a Fundação HidroEx, do governo mineiro, que realiza pesquisas importantes para a gestão correta da água e que esteve presente no Fórum Mundial da Água, no ano passado, e a proposta de criação do Instituto Nacional das Águas (INA), que está em tramitação pelo Congresso Nacional sob o Projeto de Lei (PL) 7.437/2010.

Agência Brasil

Representante do Pnud no Brasil diz que país deve promover a agricultura e proteger as florestas


O representante do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud), no Brasil, Jorge Chediek, disse hoje (29) que o país deve continuar promovendo a agricultura, porém sem se afastar da proteção às florestas. A declaração do coordenador-residente do Sistema Nações Unidas no Brasil foi dada a menos de dois meses para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e em meio aos debates sobre o novo Código Florestal.
“O importante é compatibilizar os dois interesses. O melhor é que a legislação brasileira mantenha o espírito dos últimos anos, ou seja, promova o desenvolvimento agrícola e ao mesmo tempo proteja esse extraordinário patrimônio natural”, Chediek participou hoje do 1º Encontro de Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, promovido pela Federação Nacional de Prefeitos (FNP).
Chediek elogiu o modelo de desenvolvimento do país. Ele disse que o Brasil chegará à Rio+20 como exemplo para outros países, por ter compatibilizado, em pouco tempo, crescimento econômico, melhoria das condições de vida da população, redução das desigualdades e matriz energética eficiente. “O Brasil pode mostrar para o mundo que é possível fazer desenvolvimento humano sustentável e que não é só um conceito teórico, mas que pode ser implementado”.
Apesar das avaliações positivas, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Tereza Campello, lembrou que o país ainda tem que enfrentar desafios mais complexos, como erradicar o “núcleo duro da pobreza”. A ministra lembrou, durante o encontro dos prefeitos, que existem 16 milhões de brasileiros que ainda vivem na miséria.
“É difícil chegar até essas pessoas, mas depende do Estado que essa população saia da pobreza, passando a ser beneficiada pelas políticas públicas, como o Bolsa Família”, disse a ministra ao pedir empenho dos prefeitos na identificação dessa população.
Tereza Campello também falou sobre a fatia da população que deixou a extrema pobreza brasileira e poderia ser incluída em um programa que o governo Federal mantém há mais de um ano. Tereza Campello explicou que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem uma linha voltada para essa população, com 1 milhão de vagas disponíveis.
“Estamos pagando estas vagas e os municípios são os atores que vão nos ajudar a fazer essa mobilização. Muitos são adultos e poderiam estar fazendo essa qualificação profissional e com isso melhorar sua inserção no mercado, ter melhor emprego e renda”.

Agência Brasil

sexta-feira, 30 de março de 2012

RESULTADO ALUNOS SELECIONADOS PARA O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR UFPB-CCHSA 2012


UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS.
PROJETO DE INCLUSÃO SOCIAL DE ESTUDANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS
CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR 2012

ALUNOS SELECIONADOS

COMUNIDADE/CAVN/FILHO DE FUNCIONÁRIO UFPB-CCHSA

1. ADELINO DA SILVA MIRANDA
2. ADRIANA AUGUSTA BELTRÃO DE ANDRADE
3. ADRIANO SILVA ABREU
4. AKLEBSON SANTOS DA SILVA
5. ALCIMAR DE MELO DIAS
6. ALICE DA SILVA SANTOS
7. ALISSON DUARTE DIAS DE ARAÚJO
8. ALISSON LUIS ALVES DE LUCENA
9. ALLISON LIMA DOS SANTOS
10. ALLYNE RAMIRELIS DUARTE SILVEIRA
11. ANA CAROLINA SANTOS GUIMARÃES
12. ANA LUIZA FARIAS GUIMARÃES
13. ANA PAULA DOS SANTOS
14. ANA PAULA PEREIRA DO NASCIMENTO
15. ANA PAULA SILVA DOS SANTOS
16. ANDREIA MARIA DE LIMA RODRIGUES
17. ANDREILSON BEZERRA ANGELIM
18. ANDRESSA DUTRA GOMES
19. ANNIE ELISABETH BELTRÃO DE ANDRADE
20. ANTÔNIA MICHELLY DE LACERDA
21. ANTÔNIO DA SILVA AUGUSTO
22. ANTONIO FERNANDO ALVES DA SILVA
23. ARTUR DA SILVA
24. ARYANNE FAUSTINO DE ARAÚJO
25. BRUNO CÉSAR FLORIANO DA COSTA
26. BRUNO RANNIERY DA SILVA PEREIRA
27. CALIANE LAURENTINO DA SILVA
28. CAMILA SILVA DE ARAÚJO
29. CARLA KAROLLYNE ALVES CELESTINO
30. CARMELITA ÉRICA AZEVEDO DE LUCENA
31. CECÍLIA RUTH FERNANDES DA SILVA
32. CIBELE ROCHA DA SILVA
33. CÍCERO RIBEIRO DA SILVA
34. CLAUDIA APARECIDA DA SILVA
35. CLAUDIANO MELO DE SOUSA
36. CLAUDIO INOCÊNCIO ROSAS FILHO
37. CLÁUDIO SILVA DA COSTA
38. CLEILMA MEDEIROS
39. CLÉVIO RUAN DANTAS DOS SANTOS
40. CREIDILENE DOS SANTOS VIEIRA
41. CRISTIANE MONIQUE DE OLIVEIRA ALUSTAL
42. DALILA DE SOUZA SANTOS
43. DANIEL GALDINO TAVARES FARIAS
44. DANIELE CLEMENTINO DUARTE
45. DANIELLE PATRICIA BELO DE CASTRO
46. DANILLO DA SILVA COSTA
47. DANUBIA JANUARIO DA SILVA
48. DÊNIS AURÉLIO MARANHÃO DOS SANTOS
49. DIEGO ALVES DE JESUS
50. DIEGO LEONARDO ARAÚJO DA SILVA
51. DIELÇO JORGE CORREIA NUNES
52. DIOGO ALVES DE JESUS
53. DIOGO SOUSA DA SILVA
54. DOUGLAS RENATO DE SOUSA NUNES
55. EDILSON RAMOS DOS SANTOS
56. EDILSON SANTOS PEREIRA
57. EDILZA RAMOS DOS SANTOS SANTANA
58. EDJANE AMARANTE
59. EDUARDO DE JESUS AVELINO DO NASCIMENTO
60. EDVALDO MESQUITA BELTRÃO NETO
61. ELAYNE PEREIRA DOS SANTOS
62. ELBA MARIA ALVES DE LIMA
63. ELEOMARA CAMELO DA SILVA
64. ELIANE BEZERRA DOS SANTOS
65. ELIZABETH SILVA DOS SANTOS
66. ELZA MARIA EMILIANO RODRIGUES
67. EMILIA CARMEM DA SILVA
68. ERISSON FLORÊNCIO DE LIMA
69. ESDRAS MODESTO DOS SANTOS
70. ESMERALDINA BEZERRA DO NASCIMENTO
71. FRANCIELLEN BORGES LOPES DE OLIVEIRA
72. FRANCISCO CEZAR MATOS DE BRITO FILHO
73. GECIVANIO SILVA OLIVEIRA
74. GILSON AMARO DE OLIVEIRA
75. GILVAN GONÇALVES DA SILVA
76. GILVÂNEA DOS SANTOS PEREIRA
77. HELOISA KALYNE DE SALES
78. HELTON DEVISON DE LIMA SILVA
79. HUMBERTO DE MEDEIROS GUEDES FILHO
80. ISAAC MALLDINE DA CRUZ
81. ISABELA BARBOSA DOS SANTOS
82. ISABELLE DE OLIVEIRA LOPES
83. ISNALDO BRUNO RODRIGUES DA COSTA
84. ISRAEL SANTOS DO NASCIMENTO
85. ITALO IRLYS DE CARVALHO CRUZ
86. IVANEZA APARECIDA RIBEIRO DA COSTA ALVES
87. JANAINA KELLY MORAIS DOS SANTOS
88. JANDEILSON SANTOS DA SILVA
89. JANIELE SANTOS DE ARAUJO
90. JANÚBIA GOMES MIRANDA
91. JEFERSON HIAGO SOUSA CRUZ
92. JEFFERSON KAL LINS ROCHA DE VASCONCELOS
93. JERLYSON FELIPE SOUZA DE ARAUJO
94. JESSICA DA SILVA GOMES
95. JÉSSICA MAYSA FÉLIX DE OLIVEIRA
96. JOELMA AZEVEDO FAUSTINO
97. JÔMANE COSTA DE JESUS
98. JOSÉ ANTÔNIO LUIS OLIVEIRA DA SILVA
99. JOSE FABIO DA SILVA
100. JOSÉ ISRAEL DE LIMA ALMEIDA
101. JOSÉ JANDEILSON LIRA DUARTE
102. JOSE RICARDO DANTAS DE OLIVEIRA
103. JOSE VINICIUS DE OLIVEIRA BARBOSA
104. JOSEMAR NUNES PEREIRA
105. JOSENILTON ALVES DO NASCIMENTO
106. JOSIMAR DA COSTA SANTOS
107. JOSINALDO MARANHÃO DA COSTA
108. JOSIVAL ROCHA JUNIOR
109. JOSIVAN SANTOS DA SILVA
110. KARINA MARTINS DE CARVALHO
111. KEYLHA CHRISLEIDE SOUSA LINS
112. LARISSA CAROLINA CARNEIRO DA SILVA
113. LARYSSA KELLY SANTOS DA COSTA
114. LEANDRO BATISTA NUNES
115. LEANDRO DA SILVA TARGINO
116. LEANDRO NOBREGA DOS SANTOS
117. LEANDRO SILVA DE LIMA
118. LINDOMARQUES BERTULINO DA SILVA
119. LORAINNE SILVA DOS SANTOS
120. LUANA AVELINO DA SILVA
121. LUCAS ALVES DE JESUS
122. LUCAS EDUARDO SILVA DOS SANTOS
123. LUCAS MARQUES DE MELO NETO
124. LUCAS SANTOS TOMÉ
125. LUCIA DE FÁTIMA SOUSA
126. LUDYMILLA DE FÁTIMA COUTINHO DE FREITAS AZEVEDO
127. LUIS HENRIQUE ARAUJO DA SILVA
128. LUZIA VIEIRA DOS SANTOS
129. MACIEL DOS SANTOS SILVA
130. MALENA POLIANA DE OLIVEIRA DUARTE
131. MARIA DA CONCEIÇÃO CLEMENTINO DA SILVA
132. MARIA DA GLÓRIA DE OLIVEIRA SOARES
133. MARIA DANNIELLY VIANA PESSOA
134. MARIA DE FÁTIMA DA CRUZ SILVA
135. MARIA DE FÁTIMA SOARES DA SILVA
136. MARIA JOSÉ SOARES DA SILVA
137. MARINA LAURA GOMES DE CARVALHO
138. MAX BORGES DOS SANTOS
139. MICARLA DA SILVA SANTOS
140. MIKAELI TOLENTINO DA COSTA
141. MONZANIEL PAULO SILVA DOS SANTOS
142. NATÁLIA OLIVEIRA DE LIMA
143. PEDRO WAGNER FERREIRA DE MEDEIROS
144. RAIRES MIRANDA DO NASCIMENTO
145. RAISSA SILVA BORGES
146. RANIERI BRAS CORDEIRO
147. RANNYEL BORGES DE SOUZA
148. RAYANNE LIDIA MEDEIROS DE SOUSA FAUSTINO
149. RODRIGO SOARES FRANÇA DA SILVA
150. ROMÁRIO CONSTANTINO MARTINS
151. RONALDO LAUREANO DA SILVA
152. ROSA MARIA GUEDES DE LIMA
153. ROSANE KELLY COSTA DE ARAUJO
154. ROSÂNGELA MIRANDA DE LIMA
155. RUBENS LUIZ SILVINO JUNIOR
156. SABRINA VICTÓRIA OLIVEIRA DE LIMA
157. SALYANNA STEPHANNY GUIMARÃES C.A.
158. SEVERINO NOGUEIRA DA SILVA
159. SHIRLEY JÉSSICA BEZERRA DA SILVA
160. SOLENEIDE RUFINO DA PAZ
161. SUELENE FIRMINO SARAIVA
162. TARCISIO DE PADUA BEZERRA DOS SANTOS
163. TERESINHA CLEIDE FERREIRA DE MEDEIROS
164. TIAGO SILVA DA COSTA
165. VALDIÉLIA ALVES DA SILVA
166. VANESSA LAIANE SILVA CHAVES
167. VANESSA SILVA LINS
168. VERÔNICA RIBEIRO DA SILVA
169. VITAL BARBOSA ARAÚJO
170. VITAL DE MORAIS SANTA CRUZ
171. VITORIA DE FATIMA QUIRINO
172. VIVIANE LIMA DA SILVA
173. WALLACE DA SILVA SOUZA
174. WANDSON LIRA ALUSTAU
175. WARMXTRONG GOMES MAIA
176. WELLISON SILVA DE ANDRADE
177. WELLYTON FÉLIX DE OLIVEIRA
178. WERNNEY ARARRY SOARES E OLIVEIRA
179. WESLÂNIA ROBÉRCIA SOARES DO NASCIMENTO
180. WISLLEY GEAN DA SILVA COSTA
OBS.: DIA 20-04-2012 SERÁ DIVULGADA LISTA COM NOMES DE ALUNOS SELECIONADOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS REMANESCENTES.
MATRICULAS SERÃO REALIZADAS NA COORDENAÇÃO DO CURSINHO DIAS 02, 03 E 04 DE ABRIL. HORÁRIO: 19:00 AS 22:00HS
INÍCIO DAS AULAS DIA 16/04/2012.
Atenciosamente,
Marcos Barros de Medeiros
Coordenador do Projeto

quinta-feira, 29 de março de 2012

Cientistas brasileiros usam semente indiana para limpar água do Rio Negro


O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) buscou na Índia uma solução natural para purificar e clarear as águas do Rio Negro. No lugar do sulfato de alumínio, que é considerado tóxico, os pesquisadores estão utilizando a semente de moringa.
Os resultados dos testes foram surpreendentes, com a eliminação de até 99% das bactérias contidas na água e também a mudança na tonalidade. Naturalmente a água do Rio Negro é amarelada por conta da presença de substância húmica, conforme explicado pela farmacêutica Edilene Sargetini, em declaração ao Globo Natureza.
A moringa não é uma planta nativa. Ela foi trazida da Índia, mas os pesquisadores garantem que a espécie se adaptou às condições brasileiras. Segundo Edilene, das 90 sementes trazidas e plantadas em solo amazônico, 87 germinaram.

O processo de purificação da água através da semente é simples, e os especialistas já cogitam a produção de uma cartilha para multiplicar o uso da técnica e torná-lo mais acessível. O material colocado diretamente na água é um pó feito com a semente. Em alguns minutos a água fica limpa e própria para o uso.
Em processos tradicionais, a limpeza total da água leva duas horas, porém os pesquisadores brasileiros conseguiram atingir o resultado esperado em apenas alguns minutos. Outro benefício é o tempo em que essa água permanecerá ideal para o consumo, que através deste método chega a ser de três dias. Após este período a água apodrece.
Está em estudo também a criação de sachês que pudessem ser disponibilizados à população em porções individuais. Isso tornaria a limpeza da água mais prática e ainda melhoraria a saúde da população local, que depende das águas do Rio Negro.
 
Agência Brasil

Fiscais do Ibama e Instituto Chico Mendes sofrem emboscada no PA


Uma equipe de fiscalização do Ibama e do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) afirma ter sofrido uma emboscada na manhã desta quarta-feira (28) na BR-163, na altura de Cachoeira da Serra, no distrito de Novo Progresso, no Pará.
Segundo a assessoria do Ibama, dois homens com armas automáticas, coletes balísticos e máscaras abordaram as equipes após bloquear a estrada com troncos de árvores. Policiais ambientais do Pará acompanhavam os fiscais e trocaram tiros com os mascarados que acabaram fugindo pelo mato. Nenhum dos agentes foi ferido.
Segundo nota do Ibama, há cerca de duas semanas os institutos e a Polícia Ambiental do Pará estão na região para combater desmatamento ilegal. Ontem, durante sobrevoo com o helicóptero do instituto, identificou-se um acampamento e uma grande área de floresta derrubada. A equipe que estava a bordo desembarcou próximo ao local para monitorar as ações e o helicóptero retornou à base para buscar apoio terrestre. Na manhã de hoje, duas caminhonetes com fiscais e policiais seguiam para a localidade quando houve o confronto.
Os fiscais que permaneceram no período da noite aguardando a equipe de apoio foram resgatados no final desta manhã pelo helicóptero do Ibama.
Não é a primeira vez, que a fiscalização do Ibama enfrenta problemas na região de Cachoeira da Serra. Em 2007, uma equipe apreendeu dez caminhões carregados de madeira ilegal e quando passou pelo distrito foi cercada por uma população revoltada com a ação contra a os crimes ambientais, comuns naquela região. 

Folha de SP

Mais duas bacias hidrográficas podem começar a cobrar pelo uso da água


A cobrança pelo uso da água nos rios de domínio da União, hoje restrita a quatro bacias hidrográficas, poderá estender-se ainda este ano para as bacias do Paranaíba, que banha os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, e do Verde Grande, integrante da Bacia do São Francisco.
Segundo o gerente de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA), Giordano de Carvalho, a iniciativa é sempre dos comitês de bacias, que recebem apoio técnico da instituição. No momento, estão sendo elaborados os planos de Recursos Hídricos das novas bacias, sem os quais a cobrança não pode ser iniciada.
As bacias interestaduais que já cobram pelo uso dos recursos hídricos são as dos rios Paraíba do Sul, entre São Paulo, o Rio de Janeiro e  Minas Gerais; Piracicaba, Capivari e Jundiaí, entre São Paulo e Minas Gerais; São Francisco, que envolve  sete estados brasileiros; e Doce, entre Minas e o Espírito Santo.
Carvalho informou que futuramente - “existe uma previsão para 2015” - a cobrança poderá ser feita também nas bacias do Rio Grande, entre São Paulo e Minas Gerais, e do Paranapanema, entre São Paulo e o Paraná.
A cobrança é um instrumento econômico de gestão dos recursos hídricos, criado pela Lei 9.433/97. O valor é calculado pelos comitês de bacias hidrográficas. A ANA  operacionaliza a cobrança e recebe o dinheiro arrecadado, que é repassado integralmente para as agências das bacias. Essas são entidades jurídicas de direito privado, que se encarregam  da aplicação dos recursos da cobrança com base nos planos de Recursos Hídricos aprovados pelos comitês.
Consideram-se bacias interestaduais aquelas em que o rio principal é de domínio da União, ou seja, o rio corta  vários estados ou outro  país. “São águas de interesse nacional. A gestão dessas águas é da União, de acordo com a Constituição”, explicou o gerente da ANA. Quando o rio nasce em um estado e deságua no mesmo território, a responsabilidade pela gestão das águas é estadual. Isso significa que são os comitês estaduais das bacias ou os órgãos gestores dos estados que calculam e fazem a cobrança pelo uso da água. No caso do Rio de Janeiro, a gestão cabe ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
O valor é proposto pelos comitês, mas tem de ser aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). A cobrança é anual e o valor é dividido em 12 parcelas, para facilitar o pagamento, informou Carvalho. Além das quatro bacias de domínio da União, existem no país 17 bacias estaduais onde a cobrança pelo uso da água está em vigor.
O gerente esclareceu que a cobrança é um preço  público, chamado preço condominial. “Não é uma tarifa, porque não está atrelada à prestação de nenhum serviço público, e também não é um  imposto, porque ele parte de baixo para cima, é discutido pelos comitês de bacias hidrográficas”, explicou. “Esses preços pagos são decididos pelo comitê com base no impacto envolvendo os atores da bacia. Daí o nome preço condominial”, acrescentou.
Têm assento nessas instâncias, de forma igualitária, representantes do Poder Público, dos usuários e da sociedade civil organizada. A cobrança pelo uso da água difere da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (Cfurh), conhecida como royalties da água. Essa compensação é  paga pelas usinas hidrelétricas a estados e municípios onde existem reservatórios, visando a ressarcir eventuais problemas causados às populações locais pelas barragens. O dinheiro distribuído pelas empresas do setor hidrelétrico como royalties deve ser aplicado em serviços para as populações.
Os recursos arrecadados na cobrança pelo uso da água revertem em benefício dos próprios rios. “Todo o dinheiro arrecadado sempre foi e sempre será revertido para a bacia de origem”. Existe um programa de investimentos destinado à recuperação dos rios da bacia, informou Giordano de Carvalho. Estão previstos investimentos em tratamento de esgotos, em controle de perdas físicas e sistemas de abastecimento de água, em educação ambiental, reflorestamento, resíduos sólidos. Segundo o gerente da ANA, a cobrança estimula  a racionalização do uso (da água), além de arrecadar recursos para serem aplicados nos planos hídricos.
O instrumento diminui também a poluição, na medida em que incentiva o usuário a economizar água, ao mesmo tempo que o estimula a fazer tratamento dos seus efluentes líquidos, antes de lançá-los ao rio. “Porque as duas coisas são cobradas: tanto pelo que você retira  e consome, quanto pelo que você está lançando”.
No ano passado, o valor arrecadado na cobrança pelo uso da água  nas quatro bacias interestaduais e nas 17 bacias estaduais alcançou R$ 130,540 milhões. Giordano de Carvalho esclareceu que na Bacia do Doce,  a cobrança começou no ano passado mas, por decisão do comitê e da ANA, os boletos só passaram a ser emitidos em janeiro deste ano. Essa é a razão de não ter sido registrada arrecadação.
Os usuários das águas são representados nos comitês pelas entidades de classe. No caso das indústrias, elas podem ser representadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ou pelas federações estaduais. O mandato dos membros nos comitês de bacias dura, em média, dois anos, mas há possibilidade de renovação.

Agência Brasil

Instituto Butantan começa a testar em humanos vacina contra dengue


O Instituto Butantan vai iniciar até junho os ensaios clínicos da vacina contra dengue em humanos. O estudo, feito em parceria com o Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo USP), avaliará a segurança e a imunogenicidade (capacidade que uma substância tem de induzir uma reação de defesa do organismo contra determinada doença) da vacina, que é tetravalente, pois atua sobre os quatro tipos de vírus da dengue após a administração de apenas uma dose. A estimativa do instituto é que a vacina esteja disponível para a população em três anos.
Para os testes clínicos serão recrutados, a partir de abril, 300 voluntários de 18 e 50 anos de idade. Segundo o Butantan, os resultados dos testes de segurança serão obtidos logo no primeiro ano de análise, mas todos os voluntários serão acompanhados por um período de cinco anos após a vacinação.
“Esse é um passo muito importante para a saúde pública e para a ciência, representando um avanço significativo na prevenção da dengue. A vacina já se mostrou segura e imunogênica em estudos anteriores e esperamos obter o mesmo sucesso nessa nova etapa”, avaliou Alexander Precioso, diretor médico de Ensaios Clínicos do Instituto Butantan.
Hoje (28), a Secretaria de Saúde paulista divulgou mais um balanço da doença em São Paulo. De acordo com os dados, o número de casos registrados entre 1º de janeiro e a semana passada caiu 93% em comparação com o mesmo período do ano passado.
O Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan) registrou 2.247 casos autóctones (com transmissão dentro do estado) de dengue. No mesmo período do ano passado, houve 32.549 casos confirmados da doença.
Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, lidera o número de casos informados à secretaria pelo Sinan (408), seguida pelos municípios de Pontal (300) e Potim (200). As regiões do Vale do Paraíba, de Ribeirão Preto e Araraquara concentram 67% dos casos de dengue no estado, com 1.350 confirmações.
Até o momento, foi confirmada uma morte por dengue no município de Pontal, região de Ribeirão Preto, ocorrida em janeiro. No ano passado, 50 pessoas morreram por causa da doença. Em 2010, foram registradas 140 mortes dengue. Dos 645 municípios paulistas, 490 não registraram nenhum caso da dengue até agora.

Agência Brasil

quarta-feira, 28 de março de 2012

Greenpeace lança campanha pelo desmatamento zero


Em evento a bordo do navio Rainbow Warrior, em Manaus, a organização ambientalista Greenpeace lançou projeto para coletar 1,4 milhão de assinaturas. O objetivo é levar ao Congresso uma proposta de lei de iniciativa popular para zerar a taxa de desmatamento no Brasil.
“O Brasil devasta muita floresta há muito tempo, sempre em nome do desenvolvimento. Esse modelo, que não fazia sentido no passado, faz menos ainda no presente”, diz Marcelo Furtado, diretor-executivo do Greenpeace no Brasil. “As florestas são parte da identidade do brasileiro. E garantir a sua sobrevivência é garantir nosso bem-estar futuro. Zerar o desmatamento é a forma mais barata e rápida de o Brasil contribuir para a mitigação do aquecimento global.”
A organização lembra que são as matas que regulam os ciclos climáticos, e garantem as chuvas que irrigam e mantêm o vigor da agricultura. “Graças a elas e à sua biodiversidade, que podemos viver num país que é lindo por natureza,” diz em nota.
“Infelizmente, no debate do Código Florestal, os políticos ignoraram os alertas dos cientistas e os anseios da população. Escreveram um texto que vai contra a preservação florestal”, diz Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia do Greenpeace. “A lei do Desmatamento Zero é a resposta da sociedade civil a esse atropelo.”
Segundo o Greenpeace, acabar com o corte indiscriminado de árvores não é um sonho impossível. Tampouco impede o desenvolvimento. O Brasil se tornou a sexta economia do mundo, o maior exportador de carne e o segundo maior em grãos. E conseguiu esse feito ao mesmo tempo em que controlava o desmatamento na Amazônia: de um pico de 27 mil quilômetros quadrados em 2004, o índice caiu para cerca de seis mil em 2011.
A ONG ressalta que a lei do Desmatamento Zero não pretende transformar em crime todo corte de árvore. Ela serve para proteger as florestas da derrubada em larga escala e permite o aproveitamento de madeira, desde que feita de forma sustentável, com acompanhamento técnico.
Kumi Naidoo, diretor-executivo do Greenpeace Internacional, sustenta que a aprovação dessa lei colocará o Brasil em uma posição privilegiada. “Há vários países do mundo que pararam de desmatar suas florestas faz mais de um século”, disse. “Há novas potências econômicas surgindo. E, nessa corrida, o Brasil é indiscutivelmente a nação com mais condições de se destacar como a primeira potência econômica e ambiental da história.”
Esta será a primeira vez que o navio Rainbow Warrior visita o Brasil e seu roteiro inclui, além de Manaus, escalas em Belém, Recife, Salvador, Rio – onde participa da Rio+20, em junho – e Santos. Nessas cidades, o navio será aberto para visitação e palco de manifestações públicas e políticas.

Ciclovivo

Cemitério de navios na Índia representa descaso ambiental e social


O maior cemitério de navios do mundo está localizado em Alang, uma cidade litorânea e industrial na Índia. Diversas embarcações provenientes de países desenvolvidos são atracadas nas praias de países asiáticos, para que trabalhadores, em situações subumanas, desmontem os navios.
Em 2011 o assunto inspirou uma das edições do programa Toda a Verdade, que vai ao ar pelo canal português SIC. A equipe de reportagem visitou os principais centros de desmantelamentos de navios, que também inclui Chittagong, em Bangladesh.
Durante as inspeções foram identificados trabalhadores em condições totalmente irregulares, expostos a acidentes e sem equipamentos de segurança, lidando com materiais altamente tóxicos. Além disso, é possível notar que a atividade rendeu altíssimo impacto ambiental à região.
Quando os navios saem de uso, todos os utensílios de valor, como mobílias, lustres e outros acessórios, são retirados e comercializados em antiquários. Feito isso, a parte bruta tem como destino os cemitérios, onde a estrutura será desmontada para ser reutilizada novamente na indústria. A Ásia é o destino preferido por ter mão de obra muito barata. Assim, desmanchar um navio em um destes cemitérios chega a custar cem vezes menos que o mesmo processo na Europa.
Conforme informado no documentário, a cada semana um navio atraca em Chittagong, Bangladesh. Em apenas três meses, os trabalhadores podem desmontar uma armação de 40 mil toneladas. Tudo o que provém do navio é revendido. Os equipamentos que não são revitalizados se transformam novamente em matéria-prima para a indústria. Os cabos estão entre as partes mais rentáveis de um navio.
Ao demonstrar como é feito este processo, a equipe registrou um grupo de homens trabalhando em um antigo navio japonês, na baía de Alang. Eles estavam separando placas de aço, cortadas sob a armação e ainda carregavam 40 mil quilos à mão, enquanto cantavam, sem luvas ou botas de proteção. Mesmo diante do cenário de evidente abandono para com os trabalhadores, o dono do estaleiro insistiu que são oferecidas todas as medidas de segurança necessárias. “É sem dúvida um trabalho perigoso. Tomamos todas as medidas para que haja segurança. Eles usam equipamentos de proteção, capacetes, botas, luvas e máscaras”, disse ele. No entanto, em nenhuma das ocasiões os trabalhadores foram identificados com o mínimo dos equipamentos. Pelo contrário, muitos deles trabalham até mesmo de chinelos.
Além da questão da segurança, outro problema evidente neste trabalho é a contaminação a que os funcionários e toda a população que mora na região dos estaleiros estão expostos. Existem diversos produtos tóxicos embutidos nos equipamentos dos navios, que são manuseados sem qualquer cuidado.
“Alguns trabalhadores antigos trabalham 20 ou 25 anos sem qualquer proteção contra amianto, PCB e outras coisas. Eles só pensam no dia de hoje e no dia de amanhã. Não é fácil alertá-los de que podem sofrer de câncer ao fim de dez anos”, disse o médico Tridib Ghosh, em declaração à TV portuguesa.
Mohamed Chain, que trabalha em ações contra a estrutura dos estaleiros explicou que é necessário haver um cuidado com as embarcações antes de elas atracarem na Índia, Bangladesh ou em outros estaleiros asiáticos. “A nossa recomendação é a seguinte: antes de enviarem navios a Bangladesh, eles devem ser limpos. Todos os detritos tóxicos que estão a bordo devem ser retirados do barco, pois não é bom para eles, mas é bom para nós”, declarou de forma irônica, em relação às nações desenvolvidas que descartam suas embarcações sem terem tomado as devidas precauções.
O cenário é triste. As praias, que há vinte anos eram repletas de palmeiras, hoje têm apenas barcos. A população local, que antes vivia da pesca, agora praticamente não tem o que comer. Além disso, os produtos tóxicos retirados do navio, que deveriam ser destinados a um tratamento adequado, são simplesmente enterrados nos arredores das praias, a dois metros de profundidade. Assim, quando a temporada de chuva chega, os resíduos são espalhados e levados até os rios.
O documentário é finalizado com uma frase bastante dura, dizendo que “em Alang os barcos não são os únicos a morrer”. O meio ambiente está exposto aos desastres causados pelo desmanche de navios e a população mais ainda. Entre os trabalhadores existem adolescentes, pessoas mutiladas e é bastante comum ouvir falar de acidentes fatais. Quando ocorrem mortes, os corpos são simplesmente jogados ao mar e em muitos casos as famílias nem ao menos recebem a notícia.
Os trabalhadores se expõem a condições precárias, em 14 horas diárias de trabalho para receber apenas 40 cêntimos por dia. Apesar das condições subumanas, os trabalhadores de Alang se viram obrigados a buscar esta alternativa após uma grave crise que atingiu a região indiana. Segundo a publicação francesa l’Humanité, em 2006, existiam mais cem mil pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Assim, os estaleiros soam como uma opção de trabalho que chega a empregar 25 mil pessoas.

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