A empresa japonesa Mitsubishi Electric vai construir em Fukuoka (no
Sul do Japão) o maior sistema de armazenamento de energia solar do
mundo, com capacidade de 50 mil kilowatts, confirmou nesta quarta-feira,
24 de junho, a agência noticiosa espanhola EFE.
O projeto, encomendado pela companhia elétrica japonesa Kyushu
Electric Power e que conta com financiamento estatal, consistirá em uma
rede de baterias, que ocupará extensão de 14 mil metros quadrados na
localidade de Buzen e será capaz de fornecer eletricidade a 30 mil
habitações.
O Japão tem como meta aumentar a produção de energias renováveis, de 22% a 24% do total, até 2030. O sistema permitirá armazenar o excesso produzido por fábricas de energia solar e oferecer um abastecimento estável, mesmo de noite ou quando baixa a produção devido a condições meteorológicas, explicou à EFE um porta-voz da Mitsubishi.
Maior do mundo
Uma vez construído, durante este ano, será o maior sistema de armazenamento do tipo em todo o mundo, segundo a mesma fonte, que assinalou existirem instalações semelhantes na Itália e em outros países asiáticos, mas de menor capacidade.
O Japão tem como meta aumentar a produção de energias renováveis, de 22% a 24% do total, até 2030, praticamente duplicando o nível atual.
* Publicado originalmente no site EcoD.
O Japão tem como meta aumentar a produção de energias renováveis, de 22% a 24% do total, até 2030. O sistema permitirá armazenar o excesso produzido por fábricas de energia solar e oferecer um abastecimento estável, mesmo de noite ou quando baixa a produção devido a condições meteorológicas, explicou à EFE um porta-voz da Mitsubishi.
Maior do mundo
Uma vez construído, durante este ano, será o maior sistema de armazenamento do tipo em todo o mundo, segundo a mesma fonte, que assinalou existirem instalações semelhantes na Itália e em outros países asiáticos, mas de menor capacidade.
O Japão tem como meta aumentar a produção de energias renováveis, de 22% a 24% do total, até 2030, praticamente duplicando o nível atual.
* Publicado originalmente no site EcoD.
Fonte: Envolverde.
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