A Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba ( Cagepa ) está cometendo
um crime ambiental em plena luz do dia e nenhum órgão de defesa do meio
ambiente, em nível municipal (Seman), estadual (Sudema) ou federal
(Ibama), toma providências. O Rio Jaguaribe está servindo de
desaguadouro de esgotos de vários bairros da Capital.
O crime ambiental está ocorrendo há cerca de 10 dias por trás da Praça
Padre Hildon Bandeira, inaugurada há poucos dias pelo prefeito Luciano
Cartaxo, local onde existe uma granja particular, onde vive uma família,
além de animais como vacas, cavalos, cachorros e aves.
O mau cheiro é insuportável e e incomoda moradores das comunidades Padre Hildon Bandeira, São Rafael e ainda que mora no bairro dos Expedicionários nas proximidades da Avenida José Américo de Almeida, a Beira-rio.
De acordo com um dos operadores que trabalha na usina de tratamento de águas, localizada na Avenida beira-rio, em frente ao Centro de Tratamento de Professores, entre os bairros Expedicionários e Torre, a máquina que evita que o esgoto jorre para o rio está desligada por causa de um serviço que está sendo realizado em uma rua do bairro dos Expedicionários, na Avenida Juarez Távora, e que não existe previsão para ser concluído.
O proprietário da granja, Nilson Melo, que mora no local há mais de 20 anos, disse que não é novidade esse tipo de crime ambiental que a Cagepa comete no Rio Jaguaribe: Entra governo, sai governo e a Cagepa joga esgotos no rio. O mau cheiro é insuportável e ninguém aguenta mais esse absurdo. É necessário que se tome providencias”, reclama.
No período da noite o mau cheiro é maior ainda, chegando a impedir que as crianças brinquem na praça recém inaugurada pelo prefeito Luciano Cartaxo.
Fatos PB
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